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[RP] Taverna Bragança

Isobela
Isobela e Encbranq finalizam a placa. O projecto de há algum tempo dos dois está quase concluído. Olham para a placa, agora terminada.



Olham um para o outro e sorriem. Fora lá que o amor deles havia começado. Trocaram os primeiros olhares na Taverna da Casa do Povo em Bragança e lá falaram um com o outro a primeira vez. Tinham boas lembranças da cidade natal deles, especialmente desse momento mágico em que haviam cruzado o olhar um com outro. Fora lá, também, que tomaram a decisão de virem para Setúbal, para o incerto, para construírem uma vida a dois e serem felizes, numa cidade que começava a ser erguida.

Após 2 anos da mudança, de se terem casado, passado muitos bons e maus momentos juntos, abriam a sua própria taverna, onde iriam tentar honrar a taverna onde se haviam conhecido.

-Temos que fazer uma inauguração, meu amor. - diz Isobela com um sorriso no rosto.

- Sim, meu amor, havemos de tratar disso, mas agora vamos tratar do resto que falta, para que nunca nada falte nesta taverna. - diz Encbranq enquanto afaga os cabelos de sua mulher.


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Isobela

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Isobela
Isobela e Encbranq acordam bem cedo para abrirem as portas da sua taverna.



Começam a preparar tudo para abertura enquanto esperam pelos músicos, que já não deverão tardar em chegar.

- Está tão linda a nossa taverna meu amor! - suspira Isobela.

- Olha os músicos já chegaram. Podem instalar-se, se fazem o favor. Querendo alguma coisa é só pedir e podem começar a tocar. - diz Encbranq todo entusaiasmado.

(occ: link para música)

E Isobela começa a trolitar e a balançar-se ao som da música que percorria toda a taverna.
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Isobela

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Isobela

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Isobela

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Isobela

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Isobela
Isobela entra na taverna e vê o seu marido com um balde de àgua a apagar um fogo num amontoado de algumas cadeiras e mesas partidas e alguns pedaços de carne por cima.

- Que se passou meu amor? - pergunta Isobela enquanto pega noutro balde com àgua e ajuda o seu marido a apagar a última chama da "fogueira".

- Foram uns malandros de cara tapada que aqui entrarem, imobilizaram-me e começaram a fazer este amontoado de mesas e cadeiras, atearam fogo e atiraram carne para cima dela. Depois fugiram e eu assim que me repus vim apagar o fogo. - diz Encbranq com uma cara triste e desgostosa.

Da cara de Isobela escorre uma lágrima. Vira costas para a limpar antes que o marido a veja.

- Não chores meu amor, havemos de nos recompor. - diz Encbranq enquanto lhe limpa a lágrima que escorria agora do outro olho.

- Esta já não é a cidade que ajudamos a construir. Mas uma coisa te digo meu amor, não nos assustam. - diz Isobela.

- Exacto meu amor, não nos assustam. - concorda Encbranq.

E ambos continuam nas limpezas da taverna, para a porem novamente em funcionamento o mais rápido possivel.
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