Isobela
Isobela e Encbranq finalizam a placa. O projecto de há algum tempo dos dois está quase concluído. Olham para a placa, agora terminada.
Olham um para o outro e sorriem. Fora lá que o amor deles havia começado. Trocaram os primeiros olhares na Taverna da Casa do Povo em Bragança e lá falaram um com o outro a primeira vez. Tinham boas lembranças da cidade natal deles, especialmente desse momento mágico em que haviam cruzado o olhar um com outro. Fora lá, também, que tomaram a decisão de virem para Setúbal, para o incerto, para construírem uma vida a dois e serem felizes, numa cidade que começava a ser erguida.
Após 2 anos da mudança, de se terem casado, passado muitos bons e maus momentos juntos, abriam a sua própria taverna, onde iriam tentar honrar a taverna onde se haviam conhecido.
-Temos que fazer uma inauguração, meu amor. - diz Isobela com um sorriso no rosto.
- Sim, meu amor, havemos de tratar disso, mas agora vamos tratar do resto que falta, para que nunca nada falte nesta taverna. - diz Encbranq enquanto afaga os cabelos de sua mulher.
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Olham um para o outro e sorriem. Fora lá que o amor deles havia começado. Trocaram os primeiros olhares na Taverna da Casa do Povo em Bragança e lá falaram um com o outro a primeira vez. Tinham boas lembranças da cidade natal deles, especialmente desse momento mágico em que haviam cruzado o olhar um com outro. Fora lá, também, que tomaram a decisão de virem para Setúbal, para o incerto, para construírem uma vida a dois e serem felizes, numa cidade que começava a ser erguida.
Após 2 anos da mudança, de se terem casado, passado muitos bons e maus momentos juntos, abriam a sua própria taverna, onde iriam tentar honrar a taverna onde se haviam conhecido.
-Temos que fazer uma inauguração, meu amor. - diz Isobela com um sorriso no rosto.
- Sim, meu amor, havemos de tratar disso, mas agora vamos tratar do resto que falta, para que nunca nada falte nesta taverna. - diz Encbranq enquanto afaga os cabelos de sua mulher.
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