Manul
Os soluços ainda permaneciam e o árbitro já jurava não tocar em mais cerveja. Aquela pobre alma jurava abster-se pelo bem do torneio. Claro que mentia. Assim que os olhares se desviavam, lá ia ele outra vez encher a sua caneca.
- *Hips* Um breeinde *hips* a este grande... Eu disse grande? *hips* Enorme, gigantesco torneio - riu-se e ergueu a caneca - Vai uma canequinha?
Não se aguentou muito tempo. Sentou-se, encostou-se à parede mais próxima e adormeceu, deixando cair a caneca que tinha na mão.
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"Uma vez Templário, Templário para o resto da vida!"