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Pedro Affonso nasceu em 24 de maio de 1418, em Aveiro no Condado de Coimbra. Fora adotado e criado por um bondoso casal de Fidalgos da Nobre Família Silva que o encontrou em uma ornamentada cesta de vime deixada a sua porta acompanhada de uma caixinha onde estavam guardados alguns pertences que o pequeno bebê carregaria por toda sua vida.

Após alcançar a adolescência, Pedro Affonso, já dotado de espírito aventureiro e alguma obstinação, resolvera seguir a vida com seus próprios pés e então mudara-se para Lamego morando numa pequena casa próximo ao Casarão que pertencera a seu irmão, falecido pouco tempo antes, lá, pode levar sua vida a frente, cuidando de seus campos e praticando outra atividade que, pelo visto, possuía a paixão que herdara do irmão: a pesca; amor o qual, o fizera inclusive, na época em que seu amigo Visconde Satyrus de Avis ainda era Prefeito de Lamego, desenvolver um projeto para a recriação de uma nova equipe pesqueira local.

Ao que parece, tudo estava dando certo em sua vida, mas algo faltava. Já não conseguira disfarçar a ansiedade de olhar para a velha caixinha de madeira que fora encontrada em seu lado quando bebê; tinha a necessidade de descobrir sua verdadeira origem, só assim, sentiria-se completo como pessoa. Quando abrira a caixa, Pedro Affonso achara um pequeno colar que continha a foto de um casal, ao qual ficara olhando por horas, em lágrimas, e notara que via no rosto do homem, traços físicos que possuia, e ainda alguns documentos, onde, num deles, encontrara um brasão de armas que sabia não ser estranho, foi então que, dirigindo-se a Biblioteca Real Portuguesa, descobrira indícios da família que pertenceria.

Mas até então, tudo eram apenas suposições, resolvera fazer uma viagem, que perdurou um longo tempo, para Alcobaça, onde tinha certeza que poderia desvendar sua história. E assim aconteceu, já em Alcobaça, informações sobre aquele brasão o levaram a um lugar magnífico e altivo: o Solar de Camões, onde encontrara o Visconde de Macieira, Dom Vega_adc de Camões que fizera Pedro Affonso descobrir que era seu mais jovem irmão, raptado ainda bebê, cujo paradeiro, a família jamais descobriu. Muitas foram as emoções do momento, afinal, Pedro Affonso descobrira uma emoção que jamais experimentara: conhecia suas verdadeiras origens, conseguira encontrar a última peça do puzzle de sua vida, que estava incompleta. Assim, após as retificações no Cartório de Registro Civil, adotara o sobrenome de sua família de sangue tornando-o Pedro Affonso de Camões e Silva.
 
Assim, de volta a Lamego, descobrira outra vocação, que mais tarde, soubera que também herdara de seu fraterno falecido: a escrita, foi então que, tomado de coragem, candidatara-se ao cargo de Redator da Agência Accilion de Portugal, onde fora aprovado e passou a trabalhar sobre a liderança do então Redator-Chefe, Dom Fernando Cunha.

Mas as surpresas não parariam por aí, após a saída de Dom Fernando Cunha da Chefia da AAP, Pedro Affonso fora, por aclamação interna, nomeado pelo Diretor Internacional, como Redator-Chefe da AAP em Portugal, posição onde, pode aprimorar suas capacidades de escrita e desenvolver a atividade de liderança, motivando os já redatores, recrutando novos, e fazendo a AAP tomar proporções que há muito já não eram alcançadas.

Contudo, como nem tudo é eterno, Pedro Affonso deixara a chefia da AAP Portuguesa, por ato do Diretor Internacional, dando o lugar a sua amiga e cunhada, a Marquesa de Vila Real Dama Chrisya de Camões.

Nesse meio tempo, um convite inusitado: fora chamado pelo então Comandante-Chefe Interino do ERP, Dom Nortadas de Albuquerque para assumir o Comando Local do ERP em Lamego. Em sua nova posição, Pedro Affonso conseguiu criar alicerces e dar vida ao regimento de Lamego, recrutando e treinando militares e delineando estratégias e grupos de defesa para a proteção da povoação, de seus habitantes e de sua casa do Povo. Assim, sabendo que logo, outras responsabilidades tomariam-lhe o tempo, Pedro Affonso entregou o Comando Local de um Regimento de Lamego, já bem estruturado e permaneceu apenas como militar local.

Contudo, como dizem, a vida é cheia de surpresas, e ao que parece, Pedro Affonso, mesmo sendo filho adotivo, mostrara muitos traços e gostos típicos de seu falecido irmão, motivo ao qual, seus amigos o baptizaram com o mesmo apelido do outro: Amigo Solitario. Ao que parece, motivado por esta semelhança, acabara sendo convidado para liderar a lista para as eleições do Conselho do Condado de Coimbra, em nome do Partido Liberal, grupo político que se alistara na época de sua mudança em Lamego, mas pelo qual, ainda não tinha assumido nenhuma responsabilidade que não fosse a de conselheiro.

Então, após intensa campanha por todo o Condado, no dia 28 de novembro de 1457, a lista "Partido Liberal - Por uma Coimbra com convicções" venceu as eleições do Condado de Coimbra com 64,6% dos votos, o que lhe fizera conquistar 8 das 12 cadeiras do Conselho, e ao mesmo tempo, bater um novo recorde como a maior vitória do Partido Liberal no Condado de Coimbra desde sua criação, então, dois dias depois, por 8 votos, Pedro Affonso é reconhecido como o XII Conde de Coimbra, onde governou por dois meses após ser empossado pelo Bispo de Coimbra, Monsenhor Miguel de Albuquerque na Catedral do Reino de Portugal.

Mas as conquistas não parariam por aí, sabendo de seu êxito na atividade militar de Lamego, fora convidado pelo então Comandante-Chefe do ERP para assumir o cargo de Comandante Regional do Exército Real Português no Condado de Coimbra, posição que o investira na categoria de Oficial da instituição e permitira-lhe integrar a Comissão responsável pela escrituração dos novos Estatutos da Corporação.

As atividades na política logo tomariam seu fim, sentira que com sua conquista, dera continuidade a história de seu irmão e as atividades que este não conseguira concluir, então, tomara uma decisão que faria sua vida dar uma volta total: anunciou sua aposentadoria da política, sua saída do Partido Liberal Português e seu retorno aos quadros da AAP como Redator para retomar a velha paixão pela escrita.

Algum tempo depois, suas atividades no Reino lhe renderam um grande prêmio: Fora sagrado nobre de Portugal, detentor do título de Conde de Soure, momento em que, prestara juramento perante Sua Majestade Real, a Rainha de Portugal Dama Myrnia Avis:

"Eu, Dom Pedro Affonso de Camões e Silva, Senhor de Castelo Branco, agora Conde de Soure, juro obediência ao meu Rei e à minha Pátria, prometo defender as Leis de Portugal e prometo contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com toda a minha força e usar humildemente o meu título."

Sempre sonhador e idealista, Pedro Affonso usava as vias políticas para lutar em prol do Reino no Castelo do Conselho e nas Câmaras governativas, hoje, como nobre de Portugal, Pedro mantém seus princípios tentando, com sua experiência e conhecimentos, proteger o Reino na Corte e junto ao povo.

A vida continuava e o marasmo tomara conta de seu espírito, mas como se diz que Jah sempre nos prega surpresas, numa festa no Castelo de Monte Cristo, Pedro conhecera Jenn Pinheira, afilhada de seu afilhado e amigo o Baronete de Tepes, Dom Zatarra, que despertara-lhe o sentimento que nunca havia experimentado: o amor. Havia se apaixonado por Dama Jenn Pinheira, sentimento que mostrara reciprocidade na primeira dança que tiveram juntos.

O tempo passara, até que, Pedro Affonso sabia o que queria, então tomara a atitude que jamais imaginara em sua vida, pedira aos pais a mão de Dama Jenn Pinheira em casamento. Derrubara seu talho em Lamego e mudara-se definitivamente para Alcobaça, para lá construir seu Casarão onde viveria ao lado de seu amor. Sabia que tomara a atitude acertada, afinal, já não mais conseguia encontrar sentidos e caminhos se aquela bela e jovem Dama, dela não participasse.

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Frase presenteada pelo meu Grande Mestre Galahard:

"Quando vejo o nome de pioneiros como O guerreiro Satyrus, Nossa Majestade Myrnia, e do grande Amigo Solitário bailando na boca de cachorros pulguentos como se fossem pedaços de ossos, penso que o mundo seria um lugar melhor se algumas dessas bestas nunca tivessem aprendido a escrever.
Piolhos tentando denegrir a imagens de tigres. Seria hilário se não fosse tão patético"



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